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Alexandre de Moraes libera flexibilizar votação de MPs no Congresso, mas nega suspender prazos

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu nesta sexta-feira (27) a pedido da Câmara dos Deputados e do Senado para que as medidas provisórias seja analisadas diretamente em plenário, sem a necessidade de passar por uma comissão mista. O objetivo é acelerar a tramitação das MPs em razão da crise do coronavírus. Pela Constituição, as medidas provisórias são editadas pelo presidente da República e têm força de lei no momento em que são publicadas. Precisam, no entanto, ser aprovadas pelo Congresso Nacional em até 120 dias, ou perdem a validade. Conforme a decisão, o rito de análise das medidas provisórias poderá ser diferenciado durante a emergência de saúde pública e o estado de calamidade decorrente do coronavírus. Na mesma decisão, o ministro negou os pedidos do PP e da Advocacia Geral da União (AGU) para que as medidas não relacionadas ao combate do coronavírus continuassem valendo – mesmo que os prazos para análise pelo Congresso terminassem – enquanto as atividades legislativas não voltarem à normalidade. ”Me parece, razoável, em tempos de estado de emergência decretado em face de grave pandemia, a possibilidade de o Congresso Nacional, temporariamente, estabelecer a apresentação de parecer sobre as medidas provisórias diretamente em Plenário, por parlamentar designado na forma regimental, em virtude da impossibilidade momentânea de atuação da comissão mista”, decidiu. Segundo o ministro, esse rito excepcional "possibilitará, em sua plenitude e com eficiência, a análise congressual das medidas provisórias editadas pelo Presidente da República, respeitando a competência do chefe do Executivo para sua edição e do Congresso Nacional para sua análise e deliberação e, dessa forma, concretizando a harmonia estabelecida constitucionalmente no artigo 2º do texto constitucional”. De acordo com Moraes, mesmo em casos graves, como estado de defesa e estado de sítio, o Congresso Nacional deve continuar atuando. O ministro frisou que o Congresso criou mecanismos para continuar a funcionar durante a pandemia e destacou que a Constituição exige que o parlamento delibere sobre as medidas presidenciais. Conforme Alexandre de Moraes, Câmara e Senado, em conjunto, propuseram “medidas para evitar a transmissão do coronavírus nas dependências do Parlamento, diminuindo a circulação de pessoas, ao mesmo tempo em que se preservava a continuidade das atividades administrativas e parlamentares”.
27/03/2020 (00:00)
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